Este fim de semana pude experimentar
Deus de uma forma mais intensa, participando de um retiro espiritual. Era um
retiro de silêncio, e como é bom poder fazer silêncio e escutar a Deus. Como é
importante pararmos um pouco, nos retirarmos e ir para um lugar a parte com
Cristo, e como é bom vermos que Ele fala realmente conosco.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHa-hVqmarG2vqyno2j-y35PA0c8HY-VBghBxnx6fy6I1pTGUV57FYu5aP6Qqn3gwrFV76DJsCONUNBCRFoS2X7XYE-tIjnxG_PwouM0Fl-tWI-jMQCoiPZvTE35689v5TVa3kXGK0Dkhj/s1600/Retiro.jpg)
“Senhor
abre os meus olhos”, escutei tantas vezes isto no retiro, pedi tanto a Deus e
aos poucos, devagarinho Ele tem feito isso comigo. Quando Jesus passa por nós é
impossível ficarmos indiferentes. Ele
nos chama constantemente; tem chamado a mim, e com certeza tem chamado a
você também. “São muitos os convidados, mas quase ninguém tem tempo.” Que hoje
você possa parar e pensar um pouco: Senhor, qual o tempo que tenho Lhe dado no
meu dia? Como tem sido a minha oração, o meu diálogo contigo, Senhor? Qual a
importância que o Senhor tem na minha vida?
“Não
há tesouro maior do que ter a Cristo”, esta é uma certeza que devemos ter. Devemos
conhece-Lo e e leva-Lo aos outros, porque é normal falar de quem amamos, de
quem nos é querido. Que não tenhamos medo de falar de
Cristo, de anunciar o Seu Nome, de dar a cara por Ele, pois Ele se deu e
continua ainda hoje a se dar por cada um de nós.
A seguir, fica um pequeno trecho de um livro em que pude ler em um momento em que eu estava em oração, pois quando a oração é sincera, feita com amor, Deus realmente fala conosco.
A seguir, fica um pequeno trecho de um livro em que pude ler em um momento em que eu estava em oração, pois quando a oração é sincera, feita com amor, Deus realmente fala conosco.
Não fomos nós que escolhemos a Cristo, mas Ele nos
escolheu. “Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi, e vos
destinei para que vades e deis frutos... (Jo 15,16)
A santificação do homem é impossível
sem uma plena adaptação ao plano divino: e a essência da santidade consiste no
conhecimento desse plano e na submissão a ele. É lógico. Tanto as graças
preparadas por Deus para cada um de nós como as qualidadesde que nos dotou e as
circunstâncias pessoais que de qualquer maneira nos afetam, são nos oferecidas
em função do desígnio de Deus. Se hoje tantos cristãos vivem à deriva, com
pouca profundidade e horizontes limitados,deve-se sobretudo a falta de uma
consciência clara da sua peculiar razão de ser e de existir. Conhecem em termos
abstratos o fim para que foram criados, mas ignoram a concretização desse fim
genérico no seu caso pessoal.
A conexão entre a fé e a vida deve
ser tal que a segunda seja um resultado da primeira; é a isso que se dá o nome
de visão sobrenatural e é isso que faz com que nossos atos mais ínfimos se
vinculem a Deus. “Não meus filhos! Não pode haver uma vida dupla, não podemos
ser esquizofrênicos, se queremos ser cristãos. Há uma única vida, feita de
carne e de espírito, e essa é que tem de ser – na alma e no corpo – santa e
plena de Deus, desse Deus imvisível que nós encontraremos nas coisas mais
visíveis e materiais.
Se parece excessiva a insistência
neste ponto da vocação, repare-se na sua importância básica e primordial. Não é
por acaso que toda a vida da Virgem Maria foi consequência da sua Maternidade.
O que eleva o homem, o que realmente lhe confere personalidade, é a consciência
da sua vocação, da tarefa concreta que o Senhor lhe pede. É isso que preenche
uma vida e lhe dá conteúdo. Outra coisa diferente oferece o perigo de a
converter num simples vegetar, e vegetar não é próprio de homens feitos à
imagem e semelhança de Deus.
A
virgem Nossa Senhora
Federico
Suárez
Nina!!
ResponderExcluirAdorei seu blog... estou lendo várias coisas!!
Coloquei uma frase do livro que você citou no facebook...
Abraços e que Deus continue te iluminando sempre!